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01

A viagem da Tabaqueira

02

A ciência é a bússola que orienta a nossa viagem

03

O nosso roadmap da inovação

04

Redução de risco em tabaco: um caminho de futuro

05

Um caminho com história e impacto

06

A Tabaqueira em números

07

Rumo à neutralidade carbónica

08

Todos a bordo

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A viagem da Tabaqueira

02

A ciência é a bússola que orienta a nossa viagem

03

O nosso roadmap da inovação

04

Redução de risco em tabaco: um caminho de futuro

05

Um caminho com história e impacto

06

A Tabaqueira em números

07

Rumo à neutralidade carbónica

08

Todos a bordo

Todos a bordo

As viagens são como a felicidade, só fazem sentido quando partilhadas. E este tem sido o mote da nossa empresa, construída pela força e motivação de muitas gerações de pessoas. Sem elas, não teríamos conseguido edificar o nosso legado económico e social, nem poderemos concretizar o futuro que tanto ambicionamos. Precisamos que sigam viagem connosco, com vontade de atingir a linha do horizonte – um mundo sem fumo. Atualmente, trabalham na Tabaqueira mais de 1.400 pessoas, de cerca de 40 nacionalidades. É do seu compromisso, em querer inovar e fazer melhor todos os dias, que precisamos para chegar ao nosso destino final. As pessoas são a nossa força motriz. E, por isso, reconhecer a sua individualidade, as suas diferenças, trabalhando a Diversidade e a Inclusão. Só assim poderemos fomentar um ambiente de trabalho promotor de inovação – concreta e transformadora. 

Inspira

Liderança no feminino

A Philip Morris International (PMI), da qual a Tabaqueira é subsidiária, anunciou, em 2022, o atingimento de uma meta relevante para o seu propósito, rumo a um futuro melhor, ao alcançar o objetivo global de equilíbrio de género: ter pelo menos 40% de representação feminina em funções de gestão. Fê-lo antecipando-se três anos ao prazo inicialmente previsto, em 2025. Na Tabaqueira, porém, conseguimos atingir tal objetivo ainda antes da nossa casa-mãe, fruto de um trabalho diário que privilegia o crescimento profissional igualitário, inclusivo e justo das suas pessoas, apoiado ao mais alto nível pela organização – quer local, quer globalmente. 

Fomos, aliás, a primeira empresa portuguesa a receber a certificação de EQUAL-SALARY (que confirma que a pagamos de forma igual a homens e mulheres pelo desempenho de funções iguais) e, neste, como noutros aspetos, temos sido pioneiros na implementação de práticas que promovem a igualdade, independente do género, mas também em termos da etnia, idade ou religião. Agora, temos uma nova meta traçada: chegar aos 35% de mulheres em cargos superiores até 2025, em todo o grupo. 

Na Tabaqueira, também a questão da conciliação (ou integração) das dimensões pessoal e profissional é também crítica para que exista diversidade, flexibilidade e uma abordagem centrada nas pessoas. E por isso foi implementado um modelo de smart work, híbrido, que dá às pessoas a possibilidade de escolherem combinar trabalho remoto e trabalho baseado no escritório. 

Ainda neste âmbito, foi reforçado o compromisso, enquanto empresa global, na conciliação da maternidade e paternidade. Recentemente, e seguindo uma das recomendações do Fórum Económico Mundial, foram revistas as políticas nos diferentes países onde a Philip Morris International opera e introduzidas garantias de licenças parentais totalmente remuneradas (mínimo de 18 semanas para cuidadores primários e mínimo de oito semanas para cuidadores secundários) em todos os países, independentemente da legislação ou suporte locais. 

Inspira

Todos diferentes, todos iguais

Se queremos mudanças culturais, estas têm de vir da participação ativa de todos. É por isso que na PMI foram criados diversos Employee Resource Groups (ERG), grupos de trabalhadores que se juntam para trabalhar diferentes temas de grupos subrepresentados na empresa, aumentando o diálogo e a consciência de todos nesta temática. Neste momento, existem já quatro: WIN (women’s inspiration network), dedicado às questões de igualdade de género; STRIPES, dedicado às questões LGTBQ+; Embrace, acerca das questões de raça e etnicidade; e o PMI ABLE, focado na diversidade de (in)capacidades. 

Em Portugal, a Tabaqueira está agora a formar um “capítulo local” do WIN, com um grupo de trabalhadoras focado garantir que a operação nacional é um lugar de excelência para mulheres trabalharem e desenvolverem as suas carreiras. Foi também no nosso País que se reuniu formalmente, pela primeira vez, o STRIPES para um primeiro debate que contou com 285 participantes de 20 mercados da PMI – Portugal, Suíça, França, Espanha, Polónia, Reino Unido, Alemanha, Brasil, Bélgica, Argentina, Itália, Austrália, Colômbia, República Checa, Cazaquistão, Roménia, Rússia, Sérvia, Eslováquia, Turquia.  

Na agenda do grupo, as prioridades incluem uma maior dinamização da comunidade LGBTQ+ nos diferentes mercados da PMI, a angariação de novos aliados dentro da organização e a criação de um glossário que ajude a compreender a linguagem e a terminologia associadas.  

Se é certo – e são muitos os estudos que o comprovam – que as organizações inclusivas, que suportam e celebram as diferenças, são mais produtivas, para a Tabaqueira e para a PMI as políticas de inclusão são absolutamente vitais para dar cumprimento ao desígnio da transformação da nossa atividade, rumo a um futuro sem fumo. Quando pessoas prosperam e são plenas, afirmando a sua individualidade de forma livre e sem medos, liberam o seu máximo potencial, são inovadoras, disruptivas. Ser diferente é provavelmente o maior ativo que cada pessoa pode dar à organização e é esta diferença que torna a Tabaqueira mais rica, mais humana, mais produtiva e mais sustentável.