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01

A viagem da Tabaqueira

02

A ciência é a bússola que orienta a nossa viagem

03

O nosso roadmap da inovação

04

Redução de risco em tabaco: um caminho de futuro

05

Um caminho com história e impacto

06

A Tabaqueira em números

07

Rumo à neutralidade carbónica

08

Todos a bordo

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A Tabaqueira em números

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Rumo à neutralidade carbónica

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Todos a bordo

Redução de riscos em tabaco:

um caminho de futuro

 

Aproximadamente 18,5 milhões de adultos, em todo o mundo, optaram pelos produtos sem combustão da Philip Morris International (PMI) e já abandonaram os cigarros tradicionais (estimativas relativas a 2022). A ambição do Grupo vai mais longe e pretende acelerar esta transição para alternativas menos nocivas: a PMI tem como objetivo que, até 2025, 40 milhões de fumadores adultos já tenham optado pelo sistema de aquecimento de tabaco da companhia, que se assume, com base em evidência científica, como uma melhor alternativa para quem continua a fumar.

Para construir este futuro livre de fumo, a nossa organização tem liderado um processo de transformação altamente disruptivo, utilizando a inovação, substanciada em evidência científica, para desenvolver outros produtos que tenham o potencial de reduzir o risco para os fumadores por comparação com os cigarros e, assim, gerarem um impacto positivo na Saúde Pública.

Estudos independentes corroboram a ciência desenvolvida no seio da PMI e apontam para o potencial da redução de nocividade criado pelo desenvolvimento de melhores soluções face aos cigarros para os fumadores que continuam a fumar: se a nicotina puder ser disponibilizada através de uma efetiva alternativa aos cigarros, então muitas vidas podem ser salvas. Assim, é nossa missão dialogar com reguladores e decisores políticos no sentido de assegurar que os fumadores adultos têm acesso a melhores alternativas e a informação fiável sobre as mesmas – por forma a poderem seguir viagem com as melhores decisões na bagagem. O envolvimento das entidades reguladoras, dos legisladores e das organizações de Saúde Pública neste processo é essencial, uma vez que as suas decisões são condição para uma transição efetiva para melhores alternativas.

 

O que defendem cada vez mais especialistas 

Na verdade, são cada vez mais os especialistas que concordam que a redução da nocividade dos produtos de tabaco, enquanto complementar – e não de substituição – das atuais medidas de prevenção e de cessação tabágica, é o rumo correto a tomar. Pelo que:

as entidades reguladoras e os decisores políticos devem ter em linha de conta os desenvolvimentos e progressos científicos. Assim, as instituições e a sociedade devem mostrar-se disponíveis para o diálogo, de forma construtiva e transparente;

apesar de as políticas de prevenção e cessação tabágica se traduzirem numa redução do número de fumadores, não são, contudo, suficientes para prevenir as doenças e a mortalidade relacionadas com o consumo de tabaco. Se a evidência científica aponta para a eficácia da abordagem da redução de risco, provando que tem ajudado a salvar vidas, então esta deve ser uma estratégia a implementar, a par da prevenção e da cessação tabágica. Para tal, é imprescindível manter os decisores políticos bem informados sobre os desenvolvimentos e inovações tecnológicas nesta área, para os ajudar a tomar as decisões mais recomendadas. 

 

Mas, afinal, o que é a redução de risco em tabaco? 

É, nada mais, nada menos, que a “redução dos efeitos adversos da manutenção de comportamentos potencialmente nocivos, como o ato de fumar”.

A redução de risco não é equivalente nem melhor do que do que a interrupção completa do comportamento original, pois não elimina o risco de danos, mas é melhor do que a manutenção do comportamento original.

As técnicas de redução de danos podem limitar o impacto que as nossas opções têm numa série de questões, incluindo em nós mesmos, nos outros, na sociedade em geral ou no ambiente. Vejamos os carros elétricos, por exemplo. Transportam pessoas de A a B, exatamente como os seus predecessores movidos a gasolina, mas causam danos significativamente menores ao ambiente, em termos das emissões geradas para um mesmo trajeto.

Do mesmo modo, a inovação levou ao desenvolvimento de produtos sem fumo cientificamente fundamentados que têm potencial para representar um menor risco comparativamente aos cigarros que, de outra forma, os fumadores adultos continuariam a fumar.

Quanto mais integrarmos os produtos de redução de danos nas nossas vidas quotidianas, maiores serão os benefícios para as pessoas, a sociedade e o ambiente. 

 

Porque é que é importante reduzir o risco em tabaco? 

Num ano, apenas 1 em cada 10 fumadores abandonará este comportamento. Ou seja, nove pessoas continuarão a fumar. Uma realidade reconhecida pela Organização Mundial da Saúde que estima que, em 2025, ainda haverá mais de mil milhões de fumadores em todo mundo. Isto demonstra que as estratégias de cessação tabágica, por si só, embora eficazes, não são suficientes.

Atualmente, já existem alternativas sem fumo cientificamente fundamentadas que não queimam tabaco. Em resultado, emitem menos e menores níveis de componentes nocivos e potencialmente nocivos em comparação com o fumo produzido quando o tabaco é queimado. Embora não sejam isentas de riscos, constituem uma melhor opção do que os cigarros tradicionais.

É por isso que defendemos que, tal como acontece com outras medidas de redução de danos, os adultos fumadores também deveriam ter acesso a informações precisas sobre estes produtos.