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01

A viagem da Tabaqueira

02

A ciência é a bússola que orienta a nossa viagem

03

O nosso roadmap da inovação

04

Redução de risco em tabaco: um caminho de futuro

05

Um caminho com história e impacto

06

A Tabaqueira em números

07

Rumo à neutralidade carbónica

08

Todos a bordo

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A viagem da Tabaqueira

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A ciência é a bússola que orienta a nossa viagem

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O nosso roadmap da inovação

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Redução de risco em tabaco: um caminho de futuro

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Um caminho com história e impacto

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A Tabaqueira em números

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Rumo à neutralidade carbónica

08

Todos a bordo

Um caminho com história e impacto

De 1927 a 2023 são 96 anos de distância. Praticamente um século a construir uma posição ímpar do setor da produção industrial de tabaco em Portugal no contexto europeu 

Esta viagem leva quase 100 anos de distância. Teve o seu momento inaugural em 1927, quando chegou ao fim o monopólio de Estado na indústria do tabaco e o empresário Alfredo da Silva, sempre visionário, decidiu lançar a Tabaqueira e criar aquela que se tornaria, em breve, a maior empresa portuguesa do setor. Neste longo percurso, o ano de 1962 marca um ponto alto no caminho: no concelho de Sintra, em Albarraque, é inaugurada aquela que, à época, foi considerada “a mais completa e perfeita fábrica de tabacos da Europa” e um “empreendimento audacioso que prova a vitalidade do capitalismo português”. A nova fábrica da Tabaqueira mantém-se aos dias de hoje, seis décadas depois, à frente do seu tempo, posicionando-se como um dos principais centros operacionais da Philip Morris International (PMI), grupo ao qual a empresa pertence desde 1997 – outra data de referência nesta jornada. 

A entrada no universo daquele que é o maior grupo empresarial na indústria de tabaco no mundo permitiu à Tabaqueira ultrapassar as limitações impostas pela dimensão do mercado nacional e crescer na sua ambição. Se, no final da década de 1990, a empresa exportava apenas 3% da sua produção, mais de 25 anos depois, a Tabaqueira assume-se como uma “campeã” nacional: posiciona-se no “top 10” dos principais exportadores nacionais, vendendo para cerca de duas dezenas de mercado 86% da sua produção de total – cerca de 740 milhões de euros, em 2022. Este é o resultado de um investimento contínuo e estratégico, superior a 400 milhões de euros, feito pela sua casa-mãe na operação portuguesa ao longo de mais de 25 anos, em prol da eficiência e da sustentabilidade. 

Estes últimos anos de viagem têm sido de grande transformação: no grupo, trabalhamos diariamente para alcançar um mundo melhor e sem fumo, baseado na ciência, inovando e criando melhores alternativas e produtos, com a sustentabilidade no centro da nossa atividade. Também por isso estamos a afinar o nosso negócio: desde 2016, somos “casa” de vários centros de excelência e departamentos globais da PMI, que prestam serviços a diversos mercados do grupo – e que, por isso, a partir de Portugal, exportam serviços de elevado valor acrescentado para o mundo. É a partir de Sintra, que, por exemplo, se apoia mais de uma dezena de países produtores de tabaco da Europa, Médio-Oriente e África, através do centro Leaf, garantindo a gestão de centenas de técnicos no terreno que apoiam as boas práticas agrícolas e trabalham em prol da mitigação dos impactos e das desigualdades numa das primeiras fases da cadeia de valor da PMI. Da mesma forma, o IT Hub localizado em território nacional desenvolve aplicações de software que dão suporte a várias áreas do grupo – incluindo toda a cadeia de produto, comercialização e criação de valor. Desde aplicações e soluções na área da agricultura de precisão, como para a área de e-commerce ou para a cadeia de fornecimento, apoiando as fábricas da PMI no mundo. 

Recordando a história da Tabaqueira, é bom ter a certeza de que a nossa atividade acompanha o processo transformacional da indústria. E que o nosso futuro industrial, em Portugal, é como o impacto da nossa atividade: também se multiplica. 

Um setor industrial fundamental para a economia nacional e para a Europa 

Estamos a fazer caminho e a multiplicar valor. A Tabaqueira é, hoje, o principal operador de um setor industrial muito relevante para a economia nacional. Constituída por três grupos empresariais e com quatro unidades de produção espalhadas por todo o território nacional – Continente e Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores –, este setor é responsável por um dos produtos que mais contribui para as vendas da indústria portuguesa e pela 5ª produção mais importante da indústria transformadora nacional: cerca de 15% dos cigarros vendidos na União Europeia são provenientes de Portugal, o que demonstra o peso desta indústria no contexto não apenas nacional, mas europeu. 

A pedido da Tabaqueira, o ISCTE Executive Education realizou o estudo “O impacto social e económico da indústria de tabaco em Portugal”, que faz um retrato aprofundado deste setor produtivo, evidenciando o seu forte impacto social e económico. Os resultados, que consideram três dimensões de análise – social, fiscal e económica – apontam para um setor industrial com uma pegada económica muito relevante, gerador de emprego e valor, que contribui de forma muito positiva para a balança comercial portuguesa e que impacta muitos milhares de pessoas e de agentes do tecido empresarial português.

Impacto Social:

  Este setor impacta diretamente mais de 3.000 trabalhadores (indústria e fornecedores).

  Mas o seu espaço de influência é muito superior quando considerada a sua cadeia de valor, ao interagir com um universo total de 44 mil pessoas, incluindo trabalhadores em distribuidores e em canais de venda e respetivas empresas fornecedoras.

  É nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira que se verifica uma maior proporção da população ativa impactada pela atividade gerada pela indústria.

 

Impacto Económico:

  A operação e a comercialização dos produtos fabricados pelos três grupos empresariais do setor do tabaco gera receitas para o Estado de aproximadamente €1,2 mil milhões – quase €3,3 milhões por dia.

  As empresas do setor, no universo da indústria transformadora nacional (constituída, no total, por 67.252 empresas), quando segmentada por atividade económica, as empresas deste setor ocupam a 2ª posição relativamente ao volume de negócios médio, logo após as empresas do setor petrolífero.

  Além do mais, o volume de negócios médio do setor industrial de transformação de tabaco é 106 vezes superior ao registado pelas empresas dos vários setores da indústria transformadora portuguesa.

  Com um contributo de €260 milhões para o Valor Acrescentado Bruto total do produto interno bruto português, por cada euro investido pelos três grupos empresariais do setor foram gerados €1,40 na economia nacional. 

  A contribuição desta indústria é muito positiva para a balança comercial portuguesa, com as vendas ao exterior a superarem praticamente 3 vezes o valor das importações.